Foto: Alessandra Freitas e Laura Naghetini
No último dia de discussões do Gabinete Alemão, várias resoluções foram aprovadas, apesar dos conflitos internos já abordados. “Pretendemos resolver muitas questões hoje, já que é o último dia. Isto é, se os Ministros da Marinha deixarem”, manifestou a Ministra da Economia do Reich, Paula Fontana.
Ao longo de todos os dias de debates foram redigidos nove Documentos de Trabalho que abordaram os interesses de diversos ministérios. As cláusulas controversas neles contidas, como a que concerne à importação/exportação de tecnologia militar, foram reformuladas e aprovadas com sucesso.
A questão diplomática com a França, que já estava sendo discutida, voltou a entrar em pauta. Após “quase calorosos” discursos proferidos por diversos ministros, foi decidido que a melhor solução seria o corte de relações diplomáticas com o país, pelo menos durante a vigência da atual gestão. “Assim como a França feriu o orgulho alemão, a Alemanha poderá ferir o orgulho francês”, declarou o ministro das Relações Exteriores, Vinicius Moreira. Diante das divergências, ele ainda completou: “romper relações diplomáticas não é tão grave assim”. Posturas mais drásticas foram observadas por parte de outros ministérios, como o da Propaganda: “todo aquele que não apóia o nosso regime é inimigo”.
Por diversos motivos, alianças com outras nações foram debatidas, e despachos foram enviados para países como Bélgica, Áustria e Hungria.
Os momentos finais da reunião trouxeram descontração a vários ministros do Reich. A participação do ministro da Educação, Ciência e Instrução Pública, Roger Barakat, foi conflituosa em virtude de comentários jocosos que envolviam principalmente o Ministério da Marinha, como sobre o “Projeto Bismarck” (projeto que previa a construção de supostos navios cargueiros, que eram na verdade embarcações com fins militares). O ministro chegou a receber advertências da Mesa e de Laís Assis, ministra das Forças Armadas, que declarou que ele deveria “prestar mais atenção e parar de atrapalhar”.
Sobre os resultados da reunião, o Ministro da Marinha, César Vale, concluiu: “Os ministros alcançaram certo consenso, mas ainda assim lamentamos o despeito por parte de alguns ministérios”. Otimista, ainda afirmou: “a Alemanha chegará a sua posição suprema frente ao resto do mundo”.
Alessandra Freitas e Laura Naghetini
Ao longo de todos os dias de debates foram redigidos nove Documentos de Trabalho que abordaram os interesses de diversos ministérios. As cláusulas controversas neles contidas, como a que concerne à importação/exportação de tecnologia militar, foram reformuladas e aprovadas com sucesso.
A questão diplomática com a França, que já estava sendo discutida, voltou a entrar em pauta. Após “quase calorosos” discursos proferidos por diversos ministros, foi decidido que a melhor solução seria o corte de relações diplomáticas com o país, pelo menos durante a vigência da atual gestão. “Assim como a França feriu o orgulho alemão, a Alemanha poderá ferir o orgulho francês”, declarou o ministro das Relações Exteriores, Vinicius Moreira. Diante das divergências, ele ainda completou: “romper relações diplomáticas não é tão grave assim”. Posturas mais drásticas foram observadas por parte de outros ministérios, como o da Propaganda: “todo aquele que não apóia o nosso regime é inimigo”.
Por diversos motivos, alianças com outras nações foram debatidas, e despachos foram enviados para países como Bélgica, Áustria e Hungria.
Os momentos finais da reunião trouxeram descontração a vários ministros do Reich. A participação do ministro da Educação, Ciência e Instrução Pública, Roger Barakat, foi conflituosa em virtude de comentários jocosos que envolviam principalmente o Ministério da Marinha, como sobre o “Projeto Bismarck” (projeto que previa a construção de supostos navios cargueiros, que eram na verdade embarcações com fins militares). O ministro chegou a receber advertências da Mesa e de Laís Assis, ministra das Forças Armadas, que declarou que ele deveria “prestar mais atenção e parar de atrapalhar”.
Sobre os resultados da reunião, o Ministro da Marinha, César Vale, concluiu: “Os ministros alcançaram certo consenso, mas ainda assim lamentamos o despeito por parte de alguns ministérios”. Otimista, ainda afirmou: “a Alemanha chegará a sua posição suprema frente ao resto do mundo”.
Alessandra Freitas e Laura Naghetini