terça-feira, 14 de outubro de 2008

Gabinete Soviético - 1962


A URSS GARANTE PAZ E ESTABILIDADE MUNDIAL

Membros do Gabinete Soviético
Foto: Bernardo Gonçalves e Natália Bueno

O Comitê Central da URSS completou ontem o terceiro dia da reunião em Moscou, a fim de buscar uma solução nas relações diplomáticas da URSS-EEUU.
Diante da posição pacífica do EXCOMM, a URSS pede ao mundo que se acalme e que espere pelo melhor final para as atuais situações. O Conselho ressalta que as duas mesas são formadas por políticos experientes e que, por isso, qualquer pânico ou exasperamento é desnecessário. As nações envolvidas, apesar de ideologias distintas, buscam por um meio diplomático, em que as mesmas saiam ilesas e vitoriosas, assegurando a paz e estabilidade mundial.
Apesar de o Bloqueio Naval, imposto por medidas de prevenção à ilha de Cuba pelos EUA, ainda não ter sido dissolvido uma proposta de Tratado de Paz está em construção, selando assim, o fim do conflito.

Bernardo Gonçalves e Natália Bueno

Conselho da União Européia

Ao longo de discussões acaloradas, o Conselho da União Européia chegou a um consenso quanto ao pedido de entrada da Turquia no bloco econômico europeu em sua ultima sessão. Tendo em vista o bem maior do bloco econômico, foi proposta a resolução de uma entrada gradual do país.
Foi acordado que seriam propostas inúmeras condições para a entrada ser aprovada. Caso haja cumprimento das mesmas em 2015 a entrada seria oficializada. É um grande passo para o bloco. Ao longo de todo o evento foi constatado que a aliança seria frutífera para todos os países. Entre as condições impostas à Turquia estão:
  • a criação de conselho de manutenção e incentivo a investimentos do capital da união
  • limitações quanto às exportações turcas à Comunidade Européia
  • o auxílio da União Européia em programas antiterroristas
  • o fortalecimento da democracia turca

O comitê de imprensa que acompanhou a discussão à todo tempo felicita o Conselho da União Européia em suas resoluções e agradece a colaboração dos delegados com a mídia em todos os aspectos.

Diego Bemquerer Castro

FMI


Encerramento da Sexta Sessão ao lado.
















André Lucas, Celeste Cristina e Lucas Mesquita acima.

Fotos: Bárbara Pansardi e Carolina Caldas


Depois de três dias de debates, os delegados finalmente chegaram a um consenso a respeito da reforma do FMI. Com 95,02% dos votos, o documento de resolução só não foi acatado pela China. Brasil e Venezuela aceitaram com ressalvas em relação ao tópico de reelaboração da fórmula das cotas de cada país e suas variáveis.
Ainda ontem, após o fechamento da edição, a relutância do delegado norte-americano em aceitar o aumento no número de cadeiras da Diretoria Executiva conduziu para a não aceitação dessa proposta, uma vez que os EUA são os únicos com poder de veto.
O dia começou com discussões acerca da mudança do cargo de diretor geral do FMI. Foi solicitada maior democratização e transparência no fundo. Não obstante, os países da UE e os EUA requisitaram que a decisão fosse adiada e realizada em conjunto com o Banco Mundial, em reunião que ocorre anualmente.
A contestação das nações a respeito do cargo se deve ao fato de, em 1944, na Conferência de Bretton Woods, os EUA e a UE terem realizado um acordo informal, segundo o qual o diretor do órgão seria sempre europeu e o presidente do BIRD seria americano. Apesar da insistência dos países emergentes em flexibilizar esse acordo, a UE e os EUA rechaçaram a proposta.
A apresentação de diversos documentos de trabalho dinamizou a resolução do tópico. As tensões entre os delegados, contudo, prejudicaram o andamento da sessão. Presos a questões burocráticas e preocupados com as réplicas, os atores causaram a estagnação da discussão por algum tempo.
A respeito do não-cumprimento da cláusula da abertura econômica da China, decidiu-se que as cotas por ela adquiridas em 2006 serão distribuídas entre os países que possuem de 40 a 60% de sub representação, de acordo com a lista divulgada pelo fundo.
Conforme a reunião ocorrida há dois anos atrás, cujo objetivo era atender às reivindicações do G-24, foi aumentada a porcentagem de representação da Coréia do Sul, México, Turquia e China. Todos, à exceção desse último, cumpriram as medidas impostas pelo fórum. O comportamento chinês provocou a insatisfação dos demais Estados, os quais retomaram a concessão.
Questionada sobre o andamento do Mini-ONU, a diretora do comitê, Celeste Cristina, afirmou que atingiu suas expectativas: “Conforme eu esperava, houve mudanças, mas elas não foram profundas”. Ao final da sessão, ela se mostrou contente com o desempenho do grupo.




Bárbara Pansardi e Carolina Tudela Caldas

Conselho Alemão

REUNIÃO DOS CHANCELERES AMERICANOS

Rio de Janeiro, 24 de Janeiro de 1942

DEBATES SE ACIRRAM

O último dia de deliberações da III Reunião Dos Chanceleres Americanos foi marcado pela oposição sistemática entre as opiniões antagônicas das delegações do Chile e Argentina em relação às demais nações americanas, em especial, os EUA. Os ministros das duas nações mantiveram seu posicionamento irredutível quanto às alianças alimentadas com a Alemanha, mesmo após pressões agressivas pelo rompimento por parte das delegações norte-americana, boliviana e nicaragüense. O conflito se iniciou após publicação de notícia do JORNAL do BRASIL, segundo a qual teriam sido divulgados documentos comprobatórios do “repasse de vultuosos investimentos alemães em países latino-americanos”. Em resposta à reportagem, Chile e Argentina procederam a leitura de cartas alemãs que confirmaram a sua estreita relação econômica.
As cartas descreviam as facilidades de intercâmbio de armas e matérias-primas de primeira necessidade entre os países, além da proposta de investimento da quantia total de 50 milhões de dólares por parte da Alemanha nas economias do Chile e da Argentina, que declararam que somente aceitarão o negócio caso não sejam apresentadas melhores acordos pelos países americanos.
Países como Brasil, Uruguai, Peru e Venezuela divulgaram suas declarações oficiais de apoio incondicional à causa aliada e o rompimento imediato de toda e qualquer relação com os países do Eixo, reforçando as discussões acerca da agenda relativa à proteção do hemisfério ocidental.
Outro tópico discutido foi a solução do conflito entre Equador e Peru, que com a atuação mediadora do Brasil, produziram um tratado de paz que contou com a assinatura do Peru, Equador, Brasil, Argentina e Chile. O documento definiu que a região invadida pelas tropas peruanas ficará politicamente divida segundo a proporção de 40% para o Equador e 60% para o Peru, além da devolução da província de El Oro para o comando equatoriano. Foi firmado entre os países o compromisso de iniciativas diplomáticas na ocasião de outro conflito na região, antes que qualquer medida militar seja tomada.
A reunião contou ainda com a presença dos ministros brasileiros do Direito Internacional e da Defesa, que auxiliaram o andamento das discussões entre os ministros.
As resoluções da conferência estão contidas nos quatro documentos de trabalho redigidos ao longo das sessões e representam o comum acordo de cooperativismo interamericano.
Nos intervalos das sessões os delegados tiveram a oportunidade de interagir e se conhecer melhor , fomentando propostas de encontros informais após o encerramento das atividades da 9ª Mini-Onu e trocando mecanismos de intercomunicação. O sentimento de realização é comum às delegações e pessoalmente a nós, repórteres, que cobrimos nesses três dias o desenvolvimento dos trabalhos do Comitê dos Chanceleres Americanos. A experiência aqui adquirida gerará com certeza bons reflexos num futuro próximo e estenderá a nossa bagagem cultural individual.


Daniela Bicalho Godoy
Gabriela Gonçalves Terenzi

OEA

A OEA, em seu último dia de debate, apresentou inicialmente uma postura fixa sem mudanças significativas nos discursos em relação ao dia anterior. De forma generalizada, os países permanecem convictos de suas idéias e apresentaram propostas de soluções apenas na última sessão do comitê.
Os Estados Unidos da América foi convidado a influenciar no Fundo Monetário Internacional para a melhoria da educação, medida para acabar com o populismo. O delegado norte-americano pronunciou que não poderia intervir no FMI, porém foi lembrado pela delegada de Honduras, Bárbara Legnani Silva, que EUA têm direito de veto.
Assuntos abordados no dia 11 e 12 de outubro foram relembrados no debate de hoje (13/10) como a participação de Cuba na OEA, corrupção e terrorismo. Ambos não foram concluídos.
Assim acabou a participação da OEA na nona edição do mini ONU.

Flaviana Andrade e Rafaela Rocha

Mercociudades


Como entrar para la Mercociudades


Las ciudades que desean participar de la Red de Mercociudades devem atender a los requisitos estabelecidos en el Capitulo II del Estatuto de la Red. El primer criterio para tornárse una Mercociudad es que sea la capital de una unidad administrativa de un pais del Mercosur. Luego, seran observados aspectos que puedan contribuir con los objetivos de la Red, como la posición geografica, interés integracionista y el perfil de la ciudad. Otros aspectos considerados son el numero de habitantes y el tipo de gobierno. Las ciudades deben tener más de 500 mil habitantes y, de acuerdo con el artigo 6, los gobiernos deben ser electos democráticamente.
Caso las ciudades no tengan 500 mil habitantes, cabe a la Asemblea General aceptar o no estas ciudades en calidad de miembros postulantes. Esta condición se extenderá por un período mínimo de un año, periodo después del cual el Consejo decidirá si esta ciudad deberá ser reconocida como miembro pleno.
La condición de miembro postulante atribui los derechos de participar de las reuniones de las instancias de la Red, colaborar en las Unidades Técnicas y recibir los materiales informativos de la red. Sin embargo, esas ciudades non pueden votar y asumir encargos de Coordinación.
Conforme dispuesto en el Reglamento Interno de Mercociudades todas las ciudades deben contribuir con una cuota anual para el funcionamiento de la Red.
El requerimiento de solicitación para asociarse a la Red debe ser presentado, por escrito, al Consejo de Mercociudades através de Mecanismos y condiciones para sumarse a la Red de Mercociudades (artigo 7).
Se destacan entre los derechos de los socios de la Red: Integrar la Asamblea General de Socios; votar y ser votado; participar en las instancias estatutarias de la Red.
Asimismo, son deberes de los socios de la Red: Cumplir y hacer cumplir las disposiciones estatutarias; velar por la observancia de los principios y objetivos de la Red; tomar parte en los eventos de la Red (art. 11 y 12).
Las ciudades interesadas en ingresar a la Red de Mercociudades deberan solicitar informaciones mas detalladas en la Secretaría Ejecutiva por medio de los teléfonos (54 341) 4802273 / 274 o al e-mail mercociudades@rosario.gov.ar

Rebeca Espírito Santo

34th G-8 Summit

THE BEST DAY OF ALL

This Monday was the last day of the G-8 summit. At the last sessions the delegates decided the most important things from all the sessions in Mini-ONU. It was the best day of discussions in the summit, the level of the debate improved.
The main subject discussed in the debate was the development of new sources of energy to all the countries in the world. The highest point of the debate was when the United States received a letter in which the Oil Organization said the supply of 32% of the totally oil in the world would be cut. Then, all countries started to give suggestions about sources of energy to substitute the oil. US together with Brazil, Germany and other countries defended the use of biofuel and the investment in the countries that produce this fuel, but not to the fuel production, but to the food production because of the food crisis that is happening in the world. Otherwise, The International Atomic Energy Agency and countries like Japan defended the use of atomic energy.
The most strange thing happened was the disagreement between some countries of the European Union and the representative of the European Union. “ Italy, United Kingdom and Germany are in favor of the biofuel, but the European Union are against it, because the food crisis.”, explained the delegates of the Italy, Isabela Santos and Edgar Pellizzon.
In the end, all countries agreed with the document that said the biofuel is one of the best sources of energy to substitute the oil; and the atomic energy has to be used with care and not with the purpose of war.


Lucas Alves and Johnnatan Nascimento.